domingo, 11 de dezembro de 2011


           CIRANDA    -    FIM DE ANO

    
       No dia  2 de dezembro, o Grupo Ciranda  realizou o  último encontro do ano. Como de praxe,  ocorreu na Chácara do senhor Albertino Prando. 
       Os convidados começaram a chegar a partir das 14 horas.
       Como costuma ocorrer, sempre há   alguns parentes  dos convidados, que  vão lá conhecer o grupo.
       E desta vez, era  a irmã de uma das  convidadas, que morou aqui muitos anos atrás.  Ela reencontrou amigos, ficou muito emocionada, e disse que passou uma tarde maravilhosa com a Ciranda.
       A participação da dupla Gerval e Jovaninho animou bastante a festa, junto com o Professor Valdevino e o  anfitrião, Sr. Albertino. A  sanfona, os violões e o pandeiro  deram o tom de alegria. O coral dos  cirandeiros estava bem afinado, cantando velhas canções.
       As cantorias eram alternadas com  bate papos  animados e, muita risada.
       Depois, quando a tarde ia caindo, formou-se a ciranda para todos brincarem. E aí, foi a manifestação dos artistas.
       O senhor Orlando Serafim declamou uns poemas,  relembrando com saudade, os tempos passados.
      A profª Rachel dramatizou comicamente a canção “Carinhoso”, fazendo todos rirem bastante, com seus gestos muito exagerados e engraçados.
      O senhor Pedro Squinca declamou poemas de sua autoria, que relatam fatos  emocionantes vividos, quando era mais jovem. Disse que possui um repertório de mais de 600 poemas, escritos por ele.
     A Profª Nanci  agradeceu  por estar participando do grupo.
     O prof. João leu  o texto  “Diferente mas igual”, que aborda  sobre a igualdade  de direitos dos homens.
     A Profª Kimie relatou parte da história pessoal do Prof.  Valdevino,  que é um exemplo admirável de força de vontade  e persistência.
      José Maria, o popular Dedé falou da  validade desses encontros, retirando as pessoas sós de  sua solidão, para passar algumas horas em companhia de amigos, num lugar agradável no campo, e beneficiando a todos, de forma tão simples.
      E para encerrar, dona Fermina declamou a  1ª oração que aprendeu de sua mãe, e  acabou chorando de saudades.   
      Apesar do calor, a tarde estava muito luminosa.
      E após muitos abraços, com os corações cheios de esperanças, todos voltaram para suas casas. Desejando  saúde  e reencontros para o próximo ano.    
                     
                          Mirandópolis,  dezembro de 2011.
                                              Kimie Oku                     

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